quinta-feira, 14 de junho de 2012

тαиqυєร dα ρяiмєiяα Gυєяяα мυиdiαl, αร мáqυiиαร dє dєรтяυiçãσ

Considerados um dos mais potentes instrumentos de guerra contemporâneos, os tanques são utilizados desde a Primeira Guerra Mundial. Naquele tempo, a tensão política e o revanchismo entre as nações imperialistas abriram portas para o desenvolvimento de tecnologias de combate nunca antes observadas. A princípio, os tanques de guerra foram chamados pelos ingleses apenas como “tanks”, para que as nações inimigas não soubessem do potencial de destruição da tecnologia empregada nesse tipo de arma.
 Uma das mais notórias vantagens contidas no uso dos tanques é a possibilidade de se atravessar territórios extremamente acidentados, atirar nas tropas inimigas e transportar vários soldados em segurança, tudo isso ao mesmo tempo. Contudo, até que todas essas vantagens fossem satisfatoriamente atendidas, os tanques ainda davam um enorme trabalho. Falhas mecânicas, o atolamento em terrenos movediços e a lentidão do carro eram as limitações mais comuns desta arma.
Veja algumas informações e imagens dessas máquinas:

O A7V foi o único tanque alemão produzido durante a Primeira Guerra Mundial. Seu desenvolvimento ocorreu somente no final da guerra e devido ao pequeno número de unidades produzidas ele teve pouca influência no curso do conflito.

O Fiat 2000 foi um tanque pesado do exército italiano de uso na Primeira Guerra Mundial, tinha um design considerado avançado para época.

Os tanques Mark I a Mark V, fazem parte de uma família de veículos que viria a revolucionar a guerra e a condicionar a decisão da vitória no campo de batalha a partir do final da Primeira Guerra Mundial até aos nossos dias. 

O Renault FT-17 foi um dos primeiros carros de combate fabricados no mundo.
Projetado e fabricado ao final da Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918), pesava apenas 6,5 toneladas e comportava dois tripulantes. A sua torre, com giro de 360 graus, tornou-se padrão em quase todos os tanques que vieram depois.
Foi o primeiro tanque do Exército Brasileiro, em uso na Companhia de Carros de Assalto, sob o comando de José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, em 1921. Exemplares encontra-se em exposição permanente no Museu Militar Conde de Linhares, no Rio de Janeiro, na Academia Miliatar das Agulhas Negras - AMAN em Resende- RJ. Outro exemplar encontra-se em processo de restauro no quartel do 13º Regimento de Cavalaria Mecanizado na cidade de Pirassununga.
Em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, os britânicos se tornaram os primeiros a utilizar tanques em combate, na batalha de Somme, na França. Dos 32 veículos no front, nove conseguiram atravessar as "terras de ninguém" - regiões entre as trincheiras dos exércitos - e avançar sobre as linhas de defesa alemãs. E não foi o fogo germânico que deteve os outros 23. Eles quebraram no meio do caminho! "Na atualidade, a tecnologia transformou o aspecto técnico dos carros de combate, fazendo deles um sonho para os entusiastas. Mas isso não esconde sua única finalidade: trazer morte e destruição", diz o estudante Edgar Lira (17).


E, hoje como estão os tanques de guerra mais poderosos do mundo?


Conheça o M1A1 ABRAMS, um blindado de ataque usado pelos melhores exércitos do mundo. É considerado o mais moderno pois não inventaram uma arma nem canhão capaz de ultrapassar sua blindagem. Confira imagens!


                         


Esse aí em baixo é o MERKAVA MARK 4

O Tanque de Israel. Considerado o tanque mais seguro do mundo para se estar. Esse gigante de 65 toneladas possui um canhão de alma lisa de 120mm, e é a versão mais moderna da série Merkava de Israel de produção própria.


Olha aê o K2 BLACK PANTHER

Esse tanque é construído pela Hyundai para a coréia do sul. É considerado o mais avançado tanque do mundo. Também é o mais caro. Possui um motor de 1500 cv e mais um auxiliar de 400. O sistema de tiro é todo automatizado, o comandante seleciona os alvos na tela e simplesmente manda o tanque disparar. O municiador automático que permite até 15 disparos por minuto seleciona sozinho a munição apropriada para cada tipo de alvo e ataca. Dizem que enquanto isso o tanque deixa uma tela pra tripulação jogar um tretis durante o combate. Sua blindagem é muito inovadora e conta com camadas de NERA. 

Pois é, espero que tenham gostado...Até a próxima!



Como foi a luta de trincheiras na Primeira Guerra Mundial?

por Roberto Navarro





Foi um verdadeiro atoleiro, onde os dois lados rivais no conflito passaram anos imobilizados sem conseguir avançar no território inimigo. Iniciada em 1914 por causa de disputas econômicas e geopolíticas, a Primeira Guerra Mundial opôs as Potências Centrais (Alemanha, Império Austro-Húngaro e Turquia) contra os Aliados (França, Inglaterra, Rússia e Estados Unidos). Ela durou até 1918, terminando com a vitória dos Aliados, após a morte de mais de 20 milhões de pessoas! Na Frente Ocidental (veja no mapa da página ao lado), as trincheiras se tornaram o centro das operações militares. Por causa delas, a Primeira Guerra viveu anos de impasse, pois nenhum dos lados tinha força suficiente para superar as linhas de defesa escavadas pelo inimigo. "Por mais de dois anos ambos os lados em combate avançaram menos de 15 quilômetros tanto numa como noutra direção", afirma o historiador americano John Guilmartin Jr., da Universidade de Ohio. Os campos de batalha onde ficavam as trincheiras eram um lamaçal constante e um lugar extremamente perigoso. Estudos indicam que quase 35% de todas as baixas sofridas na Frente Ocidental foram de soldados mortos ou feridos quando estavam numa trincheira! Neste infográfico, você confere como era a vida na trincheira. Depois, ao virar a página, verá o que acontecia durante os duros combates! :-)

Na maior fossa
No dia-a-dia dos soldados, faltava água e comida e sobravam ratos, lama e doenças

BURACO APERTADO

Uma trincheira típica tinha pouco mais de 2 m de profundidade e cerca de 1,80 m de largura. À frente e atrás, largas fileiras de sacos de areia, com quase 1 m de altura, aumentavam a proteção. Havia ainda um degrau de tiro, 0,5 m acima do chão. Ele era usado por sentinelas de vigia e na hora de atirar contra o inimigo

SEM DESCARGA

Os "banheiros" eram latrinas: buracos no chão com 1,5 m de profundidade. Quando estavam quase preenchidas, eram cobertas com terra e escavavam-se novos buracos - trabalho feito em geral por soldados que levavam alguma punição. Quando não dava tempo de chegar até a latrina, o jeito era mandar ver na cratera de bomba mais próxima...

TOCA "VIP"

A linha de frente para o inimigo não era a única trincheira. Havia outras linhas na retaguarda, interligadas por caminhos escavados na terra. Esses caminhos levavam também a abrigos usados como hospitais, postos de comando ou depósitos. Escorados por madeira, eram abrigos subterrâneos e não a céu aberto como as trincheiras

PÃO E ÁGUA

A maior parte da comida era enlatada. A ração diária do Exército inglês só dava direito a um pedaço de pão, alguns biscoitos, 200 g de legumes e 200 g de carne. Para reabastecer o cantil com água, muitos soldados recorriam a poças deixadas pela chuva... Para aliviar o sofrimento, suprimentos diários de rum, vinho ou conhaque eram oferecidos às tropas

ANDANDO NA PRANCHA

Boa parte das trincheiras foram feitas em regiões abaixo do nível do mar, onde qualquer buraco fazia jorrar água. A chuva constante piorava a situação, criando uma camada de água enlameada no chão das trincheiras. Para evitar esse barro todo, pranchas de madeira eram colocadas a alguns centímetros do solo

FOLGA BEM GOZADA

Nos períodos de calmaria, cada soldado ficava oito dias em trincheiras da linha de frente. Depois, passava quatro dias nas trincheiras da retaguarda, mais tranqüilas. Aí finalmente vinham quatro dias de folga, gozados em acampamentos militares a quilômetros do campo de batalha - muitas vezes com bordéis cheios de prostitutas na vizinhança

DE SACO CHEIO

Proteção barata e eficiente, os sacos de areia eram capazes de barrar os tiros inimigos. As balas dos fuzis da época só penetravam cerca de 40 cm neles. Eram tão úteis que cada soldado sempre carregava dois sacos vazios, que podia encher rapidamente para se proteger

VIDA INSANA

O terror da guerra e a quase insuportável vida nas trincheiras enlouquecia muitos soldados. Alguns feriam a si próprios para serem mandados de volta pra casa - fraude que, se descoberta, podia ser punida com fuzilamento! Os mais desesperados saíam da trincheira para ser mortos pelo inimigo

ATAQUE ANIMAL

Corpos em decomposição, enterrados em covas rasas perto das trincheiras, atraíam ratos, que proliferavam sem controle. Além de transmitir doenças, eles chegavam a roubar comida do bolso dos soldados e a roer o corpo dos feridos! Na total falta de higiene, piolhos disseminavam a febre das trincheiras, doença contraída por mais de 10% dos soldados

SILÊNCIO PERIGOSO

Na maior parte do tempo não havia ofensivas contra as trincheiras. Era uma guerra de espera, mas ainda assim muito perigosa. Atiradores passavam o dia de olho no vacilo de algum soldado que erguesse a cabeça pra fora do buraco. Especialistas em mineração tentavam fazer túneis até a linha inimiga para explodir as trincheiras por baixo!

ONDE ELAS FICAVAM

Conhecido como Frente Ocidental, o cenário onde as trincheiras ficaram famosas na Primeira Guerra estendia-se por cerca de mil quilômetros, indo do litoral do mar do Norte até a fronteira da Suíça. Por toda essa extensão ficavam, frente a frente, as linhas de trincheiras dos alemães e dos Aliados

No calor da batalha!
Nos difíceis ataques às trincheiras inimigas, soldados usavam até lança-chamas
PROFISSÃO PERIGO

Durante as ofensivas, os soldados eram instruídos a não parar para atender colegas atingidos. Cada um levava um kit de emergência e deveria cuidar de si até a chegada dos padioleiros, que retiravam os feridos em macas. Por causa do fogo cruzado e da lama que atrapalhava o deslocamento, era um trabalho superarriscado

FOI MAL AÍ...

O "fogo amigo" provocou grandes baixas. Na confusão que rolava durante uma ofensiva, os soldados podiam ser atingidos por metralhadoras de suas próprias trincheiras. Calcula-se que, só no Exército britânico, cerca de 75 mil soldados tenham sido mortos pela própria artilharia

TERRITÓRIO SELVAGEM

Para conquistar uma trincheira inimiga era preciso atravessar a terra de ninguém, o espaço entre as duas linhas que se enfrentavam. A distância entre as linhas variava de 100 m a 1 km, num terreno enlameado e cheio de crateras de bombas. No ataque, os soldados corriam em ziguezague para tentar escapar dos tiros

CAMINHO LIVRE

No caminho até a trincheira inimiga, era preciso driblar rolos de arame farpado com até 2 m de altura - e debaixo de muitos tiros... Para destruir essas barreiras, soldados treinados levavam um bastão de 2 m que tinha explosivos na ponta. Eles introduziam o bastão no meio do arame e detonavam o explosivo, abrindo caminho para a tropa

TOCHA HUMANA

O lança-chamas foi usado pela primeira vez em combate na Primeira Guerra. Dois homens operavam o equipamento, lançando jatos com um alcance de 25 a 40 m. Seus operadores corriam grande perigo: um único tiro no tanque de combustível e eles iam pelos ares!

TRÂNSITO CAÓTICO

As batalhas provocavam um engarrafamento nas trincheiras de comunicação, que interligavam as linhas de frente e da retaguarda. Por elas chegavam tropas de reforço e partiam feridos, além de serem transportadas munições. Na confusão, neste apertado labirinto, vários soldados se perdiam pelo caminho

TÁTICA VENENOSA

Na Primeira Guerra, mais de 91 mil soldados foram mortos por gases venenosos e outras armas químicas. Esses produtos podiam ser lançados por projéteis da artilharia ou por granadas carregadas pelos soldados. Eram usadas substâncias como o gás de cloro, que provocava asfixia nas vítimas

BOMBANDO POR TRÁS

Os soldados que avançavam contra a linha inimiga tinham apoio da artilharia. As baterias de canhões ficavam na retaguarda - cerca de 10 km atrás das linhas de frente - e disparavam pouco antes da ofensiva da tropa. Como a comunicação era precária, nem sempre a sincronia era perfeita. Às vezes bombas caíam sobre a própria tropa...

MÁQUINA MORTÍFERA

A mais poderosa arma para barrar os ataques eram as casamatas com metralhadoras. Muito usadas pelos alemães, eram minifortalezas com paredes espessas e fendas por onde a metralhadora disparava. Produziam tantas baixas que seus ocupantes eram os soldados mais odiados: um metralhador capturado geralmente era executado no ato!

SOLDADO PESO PESADO

O equipamento pessoal e o armamento dos soldados, mais ou menos comum a todos os exércitos, pesava cerca de 30 kg. O peso do equipamento atrapalhava a movimentação e vários exércitos trataram de reduzi-lo no decorrer da guerra

POR DENTRO DO LANÇA-CHAMAS

1. Um lança-chamas tinha três cilindros: dois com líquido combustível (como óleo diesel) e um com um gás inflamável pressurizado. Quando a arma era acionada, o gás entrava nos cilindros com combustível, forçando-o a sair com grande pressão pelas mangueiras

2. No corpo da arma, havia um sistema de ignição: em geral, uma resistência elétrica, acionada por bateria. Ela aquecia o líquido combustível até ele pegar fogo e sair do lança-chamas na forma de um jato incendiário.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-foi-a-luta-de-trincheiras-na-primeira-guerra-mundial

O αєяσρlαиσ dσ тємρσ qυє тє jσgα иα нiรтóяiα є мiรтυяα fυтυяσ є мємóяiα

Com a I Guerra Mundial, a aviação tomaria considerável impulso, em virtude do uso dos aviões como arma de grande poder ofensivo, mas seria na década de 1920/30 que esse avanço se consolidaria.

Desde antes da I Guerra Mundial, atravessar o Atlântico sem escalas era a meta dos aeronautas e projetistas de aviões. Em 1919, Raymond Orteig, de Nova Iorque, ofereceu um prêmio de US$ 25.000,00 a quem voasse de Nova Iorque a Paris, sem escalas. De fins de 1926 até 1927 vários aviadores norte-americanos e franceses tentaram a conquista do prêmio. Finalmente, venceu a prova um piloto do correio aéreo, Charles Lindbergh.

Nos três anos seguintes, foram realizados muitos outros voos sobre o Atlântico, inclusive a primeira travessia feita por uma mulher, Amélia Earhart, em junho de 1928, juntamente com dois outros pilotos. Quatro anos depois a aviadora norte-americana voaria sozinha, atravessando o Atlântico.
       Em 1931, Wiley Post e Harold Gatty fizeram a primeira viagem relativamente rápida ao redor do mundo, no monoplano "Winnie Mae": percorreram 15.474 milhas em 8 dias e 16 horas. Em 1933, Post realizaria sozinho o vôo ao redor do mundo em 7 dias e 19 horas. Em 1938, Howard Hughes faria, num bimotor, a volta ao mundo em 3 dias e 19 horas.
           O transporte internacional passou a ser utilizado em larga escala depois da II Guerra Mundial, por aviões cada vez maiores e mais velozes. A introdução dos motores a jato, usados pela primeira vez em aviões comerciais (Comet), em 1952, pela BOAC (empresa de aviação comercial inglesa), deu maior impulso à aviação como meio de transporte. No fina da década de 1950, começaram a ser usados os Caravelle, a jato, de fabricação francesa (Marcel Daussaud/Sud Aviation).


No final da década de 60 e início da década de 70 surgiram modelos capazes de transportar até 400 passageiros, como o Boeing 747, o Douglas DC-10, o Lockheed Tristar L-1011 - todos norte-americanos e mais recentemente o Airbus (consórcio europeu), além do Douglas MD-11 e os Boeing 767 e 777 - também norte-americanos.


E assim as aeronaves continuaram evoluindo. A modernização e a velocidade estão ultrapassando barreiras... E, você imagina onde iremos parar?
Há cem anos atrás, poucos poderiam prever que aviões seriam usados na guerra em apenas cinco anos. Ou que em 70 anos, pessoas estariam voando entre um continente e outro com conforto, vestindo apenas camisetas. E quem se atrevesse a fazer previsões como essas poderia ser taxado de lunático e sonhador. 
Mas hoje já estão sendo feitos estudos avançados na aeronáutica e tem-se uma visão de quais serão as belezuras do futuro. 


Ainda pode-se duvidar da viabilidade de algumas máquinas, mas que dá vontade de entrar nelas, ah dá!
Confira algumas:








CATABUUUUUUUUUUM!!! Armas da Primeira Guerra

Armas usadas na 1° Guerra Mundial

Foi com o início da Primeira Guerra que a produção bélica começou a crescer em larga escala. Foi nessa guerra que começaram a ser utilizadas com intensidade as granadas, os morteiros e as metralhadoras leves.

Metralhadora Lewis



Era uma metralhadora ligeira e foi inventada pelo coronel americano Isaac Newton Lewis (é Lewis, viu? E não o Isaac cientista), em 1911. Além dela, ele inventou diversos artigos militares. Primeiramente, essa arma foi utilizada pelos belgas e britânicos e somente depois é que o Exército americano passou a usá-la. Essa metralhadora tinha muitas vantagens em relação às outras armas: era bem mais leve, possuía um baixo custo de produção e podia ser operada sozinha.

Ficha:

Peso: 12,7kg.
Ação: operada a gás.
Taxa de fogo: 550 tiros por minuto.



Granada de mão

Tornou-se um dos maiores símbolos da guerra e foi inventada em 1915, por William Mills. Foi usada, primeiramente, pelo Exército britânico. Ela tinha a possibilidade de ser arremessada pelo soldado ou ser lançada com a ajuda de um rifle. Ela foi usada pelo Exército da Inglaterra até 1972 e acredita-se que foram produzidas milhares de unidades dessa granada. Com o gatilho acionado, granada de mão explode em até 6 segundos. Mas calma só se o soldado fosse muito burro para isso explodir em sua mão veja o porquê:
1. O processo de detonação de uma granada de mão começa quando alguém retira o pino de segurança do artefato. Ele destrava o sistema mecânico que faz a arma explodir

2. Mas não basta só puxar o pino: para acionar a granada, o soldado precisa soltar também o gatilho, essa alavanca na parte externa. Para fazer isso, basta lançar a granada.



Ficha:

Carga Explosiva: baratol.
Peso: 0,45g.
Detonador: Tempo.
Delay: 7 segundos (posteriormente, esse tempo caiu para 4 segundos).







Morteiro Minenwefer


Era um morteiro criado na Alemanha para ser utilizado na infantaria, em 1916, junto com os morteiros maiores de 17 e 25cm. Ele tinha rodas que serviam apenas para que ele fosse transportado e, durante seu uso, elas eram retiradas. Causou muitos estragos, porque ele tinha maior poder de destruição do que os canhões; isso ocorria devido ao fato da trajetória do projétil ser em forma de parábola. Foi uma arma muito utilizada pelos alemães.

Ficha:

Peso do projétil: 4,6kg.
Taxa de fogo: 6 projéteis por minuto.
Velocidade: 90 metros por segundo.


Luger

Essa arma foi projetada pelo austríaco Georg Luger, no final do século XIX. Esse engenheiro criou uma pistola semiautomática, bastante utilizada pela Alemanha, no decorrer da Primeira Guerra. Muito utilizada pelos pilotos de aviões, era uma arma considerada confiável e bastante popular.

Ficha:

Peso; 0,87kg
Alimentação: Tambor com 8 cartuchos.
Calibre: 7,65mm a 9mm.


Fonte: http://primeira-guerra.info/mos/view/Armas_usadas_na_1%C2%B0_Guerra_Mundial/

Dє A α Z- σร αviõєร qυє cσитαм нiรтóяiαร

A primeira guerra mundial trouxe consigo um grandioso interesse pela aviação. As nações participantes da Primeira Guerra Mundial buscavam em seus engenheiros desenvolver e aperfeiçoar aviões para a guerra.A Alemanha dispunha da mais poderosa aviação militar das nações beligerantes: cerca de 300 aviões e 6 dirigíveis. Mais fracos eram os Impérios Centrais, com 150 unidades. A vantagem inicial: o fato de dispor de projetistas como Anthony Fokker, Reinhold Plantz (Fokker Dr.I e D VII), R. Thelen e Schubert (Albatros D), Ernst Heinkel (Albatros B e C, Hansa-Brandenburg... Vejam abaixo alguns modelos:


O AEG G.IV foi um bombardeiro biplano alemão utilizado durante a Primeira Guerra Mundial. Apesar do alcance relativamente pequeno, levava 400 kg de bombas.

O Airco DH.2 foi um caça biplano britânico com hélice tratora utilizado durante a Primeira Guerra Mundial. Foi o segundo avião desenhado por Geoffrey de Havilland para a Airco, e era baseado no Airco DH.1. O DH.2 foi o primeiro caça monolugar britânico e permitiu aos pilotos do Royal Flying Corps (RFC) enfrentar os Fokker E.III alemães, re-equilibrando a luta pelo espaço aéreo.


O Airco DH-4 era um avião biplano britânico, de bombardeio diurno, utilizado na Primeira Guerra Mundial, projetado por Geoffrey de Havilland (por isso as iniciais "DH") para a empresa Airco. Foi o primeiro bombardeiro britânico com armamento defensivo. Seu primeiro vôo foi em agosto de 1916, entrando em serviço, definitivamente, em março de 1917. A maioria dos DH-4s era, na realidade, construída como bipostos de uso geral nos Estados Unidos, a serviço das forças americanas na França.


O Albatros B.I foi um avião de reconhecimento militar alemão projectado em 1913 e que esteve em serviço durante a Primeira Guerra Mundial.





O Albatros D.I foi um caça biplano alemão utilizado na Primeira Guerra Mundial, desenhado por Robert Thelen, R. Schubert e Gnädig.

Apesar de a sua carreira operacional ter sido curta, foi o primeiro dos Albatros do tipo D, que formaram grande parte dos esquadrões de combate do Império Alemão e da Áustria-Hungria durante os dois últimos anos da guerra.


O Albatros D. III foi um caça biplano alemão utilizado na Primeira Guerra Mundial.


O Albatros D.V foi um avião de caça alemão utilizado pela Luftstreitkräfte, durante a Primeira Guerra Mundial. O D.V foi o desenvolvimento final da família Albatros D.I, e o último caça Albatros em serviço operacional. Apesar de suas conhecidas deficiências e obsolescência geral, cerca de 900 aeronaves D.V e 1 612 D.Va foram construídas antes que de a produção ser interrompida no início de 1918. O D.Va continuou em serviço operacional até o final da guerra.

E, assim, temos dezenas de outros modelos com as demais letras do alfabeto até o Zeppelin-Staaken R.VI (o último avião com a letra Z).


O Zeppelin-Staaken R.VI foi um bombardeiro biplano quadrimotor alemão utilizado durante a Primeira Guerra Mundial, construído pela famosa fábrica de dirigíveis Zeppelin-Staaken a partir da metade de 1917. Podia transportar até um máximo de duas toneladas de bombas.

Lista dos 59 modelos de aeroplanos:


A
AEG G.IV
Airco DH.2
Airco DH.4
Albatros B.I
Albatros D.I
Albatros D.III
Albatros D.V
Ansaldo A.1 Balilla
Aviatik B.I
Aviatik B.II
Avro 504

B
Breguet 14
Breguet 5
Breguet Bre.4
Bristol Scout

C
Caproni Ca.1
Caproni Ca.3
Caproni Ca.4
Caudron G.3
Caudron R-11

D
DFW C.V

F
Farman MF.7
Fokker D.VII
Fokker D.VIII
Fokker Dr.I
Fokker E.III

H
Halberstadt D.II
Handley Page Type O
Hannover CL.III

J
Junkers D.I
Junkers J1

M
Morane-Borel
Morane-Saulnier
Morane-Saulnier N

N
Nieuport
Nieuport 11
Nieuport 17
Nieuport 28

P
Packard-Le Peré LUSAC-11
Pfalz D.III

R
Royal Aircraft Factory B.E.8
Royal Aircraft Factory S.E.5
Rumpler Taube

S
Siemens-Schuckert D.IV
Sikorsky Ilya Muromets
Sopwith Camel
Sopwith Cuckoo
Sopwith Dolphin
Sopwith Pup
Sopwith Salamander
Sopwith Snipe
Sopwith Tabloid
Sopwith Triplane
SPAD A.2
SPAD S.VII
SPAD S.XIII

V
Vickers Vimy
Voisin III

Z
Zeppelin-Staaken R.VI